"DEZCASOS" DA VIDA - (Nilton S. Pereira)
Composto por 11 contos "DEZCASOS"DA VIDA é a transformaço de fatos corriqueiros do di-a-dia carioca em instantes de inusitado humor.
Nilton S. Pereira sabe,com maestria, traçar o fio dos seus "causos", que deixam de ser simples passagens e se transformam em gostosos entretenimentos.
"DEZCASOS"DA VIDA é um grande jogo de palavras onde o "jeitinho brasileiro" se faz presente, ensinando o leitor a levar a vida de maneira bem humorada.
O clube de leitura do ICA foi criado hoje, 23 de setembro de 2010, com o objetivo de incentivar a leitura e promover a troca de idéias entre os participantes. TODOS ESTÃO CONVIDADOS
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
Próximo debate 13/12/2011 ás 12:30 no salão nôbre. livro "CRÔNICA DE UMA NAMORADA "(Zélia Gattai)
O romance de Zélia Gattai acompanha as dores e descobertas da menina Geane, que precisa enfrentar a morte da mãe e conviver com uma madrasta ao mesmo tempo que experimenta transformações físicas e o despertar da sexualidade.
São temas simples que, nas mãos de Zélia, se transformam num relato de formação minucioso. Sem moldes e sem fórmulas, a menina se faz a cada pequeno golpe que a realidade lhe aplica. As paixões súbitas que atordoam suas relações com os meninos; a força das palavras, que pode estar nas linhas precárias de um telegrama; as lembranças infantis das férias, do Natal, das conversas com os mais velhos, que ajudam a temperar a agitação das mudanças.
É nas pequenas alegrias - bailes de adolescentes, programas de calouros e o convívio com personagens fascinantes como Ricardina, a menina pobre que deseja se transformar em cantora - que a protagonista reúne forças para enfrentar as dificuldades e se redesenhar.
Tendo como pano de fundo o início dos anos 1950 na cidade de São Paulo, Zélia não se deixa levar nem pela tentação sociológica nem por apelos da psicologia. Ela não escreve para explicar ou para interpretar, mas para contar uma boa história.
São temas simples que, nas mãos de Zélia, se transformam num relato de formação minucioso. Sem moldes e sem fórmulas, a menina se faz a cada pequeno golpe que a realidade lhe aplica. As paixões súbitas que atordoam suas relações com os meninos; a força das palavras, que pode estar nas linhas precárias de um telegrama; as lembranças infantis das férias, do Natal, das conversas com os mais velhos, que ajudam a temperar a agitação das mudanças.
É nas pequenas alegrias - bailes de adolescentes, programas de calouros e o convívio com personagens fascinantes como Ricardina, a menina pobre que deseja se transformar em cantora - que a protagonista reúne forças para enfrentar as dificuldades e se redesenhar.
Tendo como pano de fundo o início dos anos 1950 na cidade de São Paulo, Zélia não se deixa levar nem pela tentação sociológica nem por apelos da psicologia. Ela não escreve para explicar ou para interpretar, mas para contar uma boa história.
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