Esse romance de estréia na carreira de Raquel de Queiroz foi publicado em Fortaleza em 1930. A obra relata o conflito entre homem e natureza, narrando a difícil marcha de um retirante e sua família rumo ao Amazonas. Paralelamente existe a história de uma moça sonhadora que adora ler romances franceses.
Sobre o autor:
QUEIROZ, RACHEL DE
Rachel de Queiroz nasceu no dia 17 de novembro de 1910 em Fortaleza, Ceará. Ainda não havia completado 20 anos quando publicou uma modesta tiragem de 'O Quinze', seu primeiro romance. O livro despertou imediata atenção da crítica de todo o Brasil. Rachel se dedicou ao jornalismo, atividade que exerceu paralelamente à sua produção editorial. Primeira escritora a integrar a Academia Brasileira de Letras (1977), Rachel de Queiroz morreu no Rio de Janeiro, aos 92 anos, em 4 de novembro de 2003. Cronista e romancista, escreveu peças teatrais e livros infantis. Entre suas obras estão 'O Quinze', 'João Miguel', 'As três Marias', 'Caminho de pedras', 'Memórias de menina', 'O galo de ouro', 'Memorial de Maria Moura', 'Um alpendre, uma rede, um açude' e 'Lampião /A Beata Maria do Egito'.
Rachel de Queiroz nasceu no dia 17 de novembro de 1910 em Fortaleza, Ceará. Ainda não havia completado 20 anos quando publicou uma modesta tiragem de 'O Quinze', seu primeiro romance. O livro despertou imediata atenção da crítica de todo o Brasil. Rachel se dedicou ao jornalismo, atividade que exerceu paralelamente à sua produção editorial. Primeira escritora a integrar a Academia Brasileira de Letras (1977), Rachel de Queiroz morreu no Rio de Janeiro, aos 92 anos, em 4 de novembro de 2003. Cronista e romancista, escreveu peças teatrais e livros infantis. Entre suas obras estão 'O Quinze', 'João Miguel', 'As três Marias', 'Caminho de pedras', 'Memórias de menina', 'O galo de ouro', 'Memorial de Maria Moura', 'Um alpendre, uma rede, um açude' e 'Lampião /A Beata Maria do Egito'.
A primeira vez que li este livro foi lá pela segunda metade dos anos 80, de modo que eu quase já não lembrava da história. Desta vez houve um fato que me tornou a história bem mais marcante, que foi o fato de tê-la lido em pleno verão carioca, sendo que alguns capítulos dentro de um ônibus quente, sentado a uma janela que estava justamente voltada para o sol. Na primeira vez eu vivia sob o frio gaúcho, de modo que agora toda a miséria, toda dor e seca expostas no livro se tornaram muito mais vivas em mim; eu me senti verdadeiramente vivendo a história.
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